sexta-feira, 17 de abril de 2009

A FESTA DA IRMANDADE

No dia quatro de abril do ano em curso, a Casa Amigos da Paz - Comunidade Espírita Legião Azul em Leopoldina, promoveu um encontro festivo na Linha da Terra, com a participação de outras Casas Espíritas irmãs. Consideramos esse encontro, como uma “Festa da Irmandade”, pois foi num espírito fraterno, do respeito mútuo aos fundamentos espíritas e as linhas e rituais de cada Casa ali presente, que realizamos nossa Festa de Nação em homenagem, busca de fortaleza e agradecimento aos nossos Guardiões, ao "Povo da Terra".

Presentes nesse encontro, o Rab Bá da nossa Comunidade, José Américo Ferreira, acompanhado da Mãe Rainha da Casa Mãe, Maria Viana, como também, o Ogã Braço da Nação, Antônio Rachid, assim como demais representantes da Casa Mãe da Comunidade. Também de Visconde do Rio Branco, a Iabá Mãe Dina, a Iabá Joice (representando o Jeje Marrin), da Cabana de Pai Joaquim e Vovó Cambinda, a Ialorixá Mãe Tereza e seu corpo mediúnico, com destaque para o Pai Pequeno Tiago e Mãe Pequena Eva e os Ogãs de Atabaque, Antônio e Antônio Fernando, que dividiram as curimbas com os Ogãs do terreiro do Babá Edwaldo de Leopoldina, que foi acompanhado da Mãe Pequena Lourdes (representando o Omolokô), e Pai Pequeno Jaime, juntamente com seus Filhos de Santo. Também conosco, do Espírito Santo, Praia das Neves, Pai Gilson e Mãe Neia. Dirigindo os trabalhos, além do Rab Bá da Nação, os Babás da Casa Amigos da Paz, Pai Júlio e Mãe Claudia, coadjuvados pelos Ogãs Waldeir, Samuel e Maurício, as Ogãs/Equedes, Rosimar, Fabiana, Luziane e Dofanas, Marice e Luciane, a Psicômetra Cecília e o Pai Pequeno Thiago e Mãe Pequena Nina, com a presença e participação do corpo mediúnico da Casa anfitriã.

A Festa aconteceu extra-cunho, ou seja, em local aberto, fora da Casa/sede, num sítio de um dos beneméritos da Casa. As Casas Espíritas se confraternizaram numa forte vibração com a Nação Terra, com a alegria dos nossos Guardiões, que serviram seu ajeum, com churrasco, farofas, quentão e champanhe, a todos os presentes.

Fica para todos nós a mensagem de que mesmo com a especificidade de cada um, é possível vivermos a irmandade, vivermos a nossa fé, nossa crença na Espiritualidade, nas forças orixaicas, no nosso Pai Maior, na Lei Sagrada, promovendo assim o crescimento e evolução de cada um, na corrente fraterna do "somos todos um".

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